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Hausmannita

Hausmannite

uma espécie de Spinel Subgroup

Hausmannita é rico em magnésio e ocasionalmente aparece como uma pedra preciosa genuinamente cativante. Quando processado por meio do refino de Ferromanganês, cria uma cor marrom escura para pavimentação e tijolos. Em aplicações nucleares, hausmannita é usado para promover a viagem do próton, mas apenas quando dissolvido na água. Os espécimes são altamente colecionáveis e variam muito de preço.

Dureza
Dureza:

5.5

Densidade
Densidade:

4.84 g/cm³

Informações Gerais Sobre Hausmannita

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Propriedades Físicas de Hausmannita

Brilhosa
Resinoso, Fraco, Submetálico
Diafaneidade
Opaca
Cores
Marrom preto
Magnetismo
Não magnética
Tenacidade
Quebradiça
Clivagem
Boa
Fratura
Irregular
Traço
Castanho avermelhado escuro, castanho escuro
Sistema Cristalino
Tetragonal
Dureza
5.5 , Suave
Densidade
4.84 g/cm³, Peso Obviamente Pesado
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Propriedades Químicas de Hausmannita

Classificação Química
Óxidos
Fórmula
Mn2+Mn3+2O4
Elementos listados
Mn, O
Impuridades comuns
Zn, Fe, Ca, Ba, Mg

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Raridade
Rara

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Distribuição de Hausmannita

A localidade do tipo é Oehrenstock (Öhrenstock), Ilmenau, Floresta da Turíngia, Turíngia, Alemanha, onde foi descrita pela primeira vez em 1813. As localizações incluem Batesville, Arkansas, EUA; Ilfeld, Alemanha; Langban, Suécia; e os montes Urais, na Rússia. Amostras de alta qualidade foram encontradas na África do Sul e na Namíbia, onde está associado a outros óxidos de manganês, pirolusita e psilomelano e ao mineral ferro-manganês bixbyita.

Etimologia de Hausmannita

Wilhelm Haidinger (1827) nomeou-o em homenagem a Johann Friedrich Ludwig Hausmann (1782–1859), Professor de Mineralogia, Universidade de Göttingen, Alemanha.

Perguntas Comuns que as Pessoas Também Fazem

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Lazulita
Lazulite ((Mg, Fe) Al2 (PO4) 2 (OH) 2) é um mineral fosfato azul contendo fosfato de magnésio, ferro e alumínio. A lazulita forma um membro final de uma série de solução sólida com a escorzalita rica em ferro mais escura. A lazulita cristaliza no sistema monoclínico. Os hábitos dos cristais incluem cristais bipiramidais íngremes ou em forma de cunha. A lazulita tem uma dureza de Mohs de 5,5 a 6 e uma gravidade específica de 3,0 a 3,1. É infusível e insolúvel.
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Quartzo Cromo
Cromo, crómio ou crômio (do grego χρώμα, pronunciado como "chróma", significando cor) é um elemento químico de símbolo Cr, número atômico 24 (24 prótons e 24 elétrons) e massa atômica 51,9961 u, sólido em temperatura ambiente. É um metal encontrado no grupo 6 (anteriormente denominado como 6B) da Classificação Periódica dos Elementos, empregado especialmente em metalurgia em processos denominados eletrodeposição. Alguns de seus óxidos e cromatos são usados como corantes. Foi descoberto em 1797 por Louis Nicolas Vauquelin no mineral crocoíta encontrado na Rússia.
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Traquito
Os traquitos são rochas vulcânicas explosiva, ricas em feldspatos alcalinos e com um teor ponderal em sílica elevado. Os traquitos integram-se, por isso, no grupo das rochas félsicas. O traquito é uma rocha com granulometria fina e textura compacta, dominada pelo tipo microlítico, embora a presença de fenocristais seja habitual. A estrutura apresenta também carácter fluidal, porque os microcristais apresentam campos de orientação comum segundo as linhas de fluxo. A coloração é bastante clara, o que enquadra os traquitos entre as rochas leucocratas, geralmente cinza-esbranquiçadas a cinzento-acastanhado e cinzento-esverdeado, tendendo a apresentar coloração clara nas variedades cristalinas, mais escura nas variedades vitrosas. A textura é porfírica, vitrofírica ou holocristalina, frequentemente vacuolar ou finamente porosa e por isso apresentando superfícies de fractura rugosas. Os traquitos são constituídos principalmente por feldspatos alcalinos, pertencendo ao mesmo grupo de rochas alcalinas que o sienito, rocha magmática considerada como o seu equivalente plutónico. Entre os feldspatos alcalinos, o mais frequente é a sanidina, mas pode ocorrer também a albite ou a anortite (que são feldspatos plagioclásicos). O silício pode por vezes exprimir-se sob a forma de quartzo, mas numa proporção sempre inferior a 10% em peso. Ocasionalmente estão presentes cristais de feldspatos plagioclásicos, de biotite e de anfíbolas. Também podem ocorrer pequenas quantidades de minerais máficos, como anfíbolas e biotite. Do ponto de vista da composição química, como indicado pela sua posição no diagrama da classificação TAS, os traquitos apresentam um teor ponderal de sílica igual ou superior a 58%, mas sempre inferior a 69%. O teor em minerais alcalinos é sempre superior a 7 %. Esta composição corresponde à cristalização fraccionada dos basaltos alcalinos originados por magmas que não tenham migrado directamente da sua zona de génese (a mais de 30 km de profundidade) até à superfície, mas que tenham evoluído quimicamente por contaminação crustal, reflectindo assim na sua composição química a influência da crusta atravessada, e que tenham permanecido armazenados nas câmaras magmáticas, por volta dos 10 km de profundidade, onde ficam enriquecidos em sílica em resultado do seu arrefecimento e por fusão da crusta terrestre encaixante. Em resumo, a génese dos traquitos está intimamente associada à cristalização fraccionada dos basaltos alcalinos. Como minerais principais os traquitos contêm feldspatos alcalinos, nomeadamente a sanidina e as ortoclases, e quantidades menores de plagioclases (do tipo andesina-labradorite), com destaque para a oligoclase. É frequente a presença de albite nos traquitos mais alcalinos e de biotite, hornblenda, quartzo, anfíbolas sódicos e piroxenas nos restantes. Como minerais acessórios, ocorre a apatite, o zircão, as piroxenas, a magnetite, a titanite e a allanite. No diagrama de classificação QAPF de Streckeisen o traquito ocupa o campo 7, não sendo contudo estabelecida a sua composição modal, que é quimicamente definida pelo domínio T do diagrama TAS. O seu teor em SiO2 fica compreendido no intervalo 57,6% - 69,0% em peso e é mais baixa do que o do riólito. Os óxidos de metais alcalinos Na2O e K2O correspondem a mais do que 7% em peso, mais do que ocorre na dacite. Quando a quantidade de feldspato alcalino mais plagioclase é superior a 90% em volume, a rocha é designada por «traquito alcali-feldspático» (campo 6 do diagrama QAPF). Quando ultrapassa os 20% de quartzo é designado por traquito quártzico ou traquito-quatzo-alcali-feldspático. Quando o teor ponderal de minerais feldspatoides ultrapassa os 10%, a rocha é designada por foido-traquito ou traquito feldspatoide. Os minerais acessórios máficos mais comuns são as clinopiroxenas, hornblenda, biotite e a fayalite. Neste caso, devido à composição mineral modal dá origem a uma rocha esverdeada brilhante. A ocorrência de traquitos está associada a ambientes vulcânicos não orogénicos, em especial às ilhas vulcânicas das cristas médias oceânicas. Apesar disso, traquitos do tipo calcalcalino ocorrem de forma difusa em regiões continentais, tendo presença importante em algumas regiões isoladas da Europa Central, nomeadamente o sueste da França, sul da Alemanha, a República Checa e a Hungria. Estão também presente na Escócia. Na Itália ocorrem nas Colli Euganei e em diversas outras regiões, dando origem a diversas designações utilizadas nas alvenarias e na escultura (toscaniti, vulsiniti, ciminiti; orvietiti e vicoiti). Os traquitos dão origem a lavas muito viscosas, cuja erupção forma sobretudo domos e protrusões, e estão geralmente associados a um vulcanismo do tipo explosivo. O termo «traquito» foi cunhado em 1813 pelo geólogo francês Alexandre Brongniart para descrever um vulcanito da região de Auvergne, que ficou a ser a localidade tipo para a rocha. Como à fractura os traquitos apresentam um aspecto rugoso, Alexandre Brongniart criou o neologismo «trachyte», aportuguesado para «traquito», cuja etimologia deriva do grego clássico τραχύς (trachys), «rugoso». Outro trabalho pioneiro sobre a rocha deve-se a René Just Haüy. Outros nomes para traquito, como ortófiro, ortopórfiro e ortoclaspórfiro, são considerados obsoletos e não devem ser utilizados.
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