Dolomita

Realgar ou rosalgar é um mineral.

O dacito é uma rocha vulcânica formada pela rápida solidificação de lava e que já foi usada por povos antigos como ferramenta. O nome dacito origina-se de Dácia, antiga região do Império Romano onde ela foi descoberta. Atualmente, pode ser encontrada em diversos países, como Espanha, Nova Zelândia e Estados Unidos.

Embora zincita costumava ser explorado por seu conteúdo mineral rico em zinco, hoje é mais procurado como um item de colecionador para entusiastas de gemas. Na natureza, os cristais raramente se formam grandes o suficiente para serem vistos a olho nu e precisam de uma investigação microscópica para serem identificados. A maioria dos espécimes encontrados em coleções foi processada sinteticamente em formas maiores e desejáveis.

Egirina é comumente encontrado na rocha vulcânica formada perto da água do mar e foi nomeado após um deus do mar escandinavo, Aegir. Os cristais delgados em forma de prisma são muito procurados por colecionadores. É mais comumente encontrado nos Estados Unidos, predominantemente nas pedreiras do Arkansas.

A okenita é um mineral que forma cristais pontiagudos ou lapas de coloração azul ou branca a levemente amarelada. Ela aparece normalmente em jazidas de basalto, associada a calcitas, quartzos e outras rochas. Exemplares de cores vivas da okenita são frequentemente comercializados, muitas vezes supostamente importados da Índia ou da China, mas na maioria dos casos se trata de rochas falsificadas tingidas artificialmente.

Ancestralite é um nome comercial para uma pedra cinza escura ou enferrujada encontrada na mina de Minas Gerais no Brasil. Relata-se que o material é uma pseudomorfose de martita, conhecida como uma variedade de hematita.

Piromorfita o piromorfite é uma espécie mineral composta de clorofosfato de chumbo: Pb5(PO4)3Cl, ocorrendo às vezes em quantidades suficientes para ser extraído como minério de chumbo. Cristais comuns com a forma de um prisma hexagonal com plano basal, combinando às vezes com as faces estreitas de uma pirâmide hexagonal. Cristais com a forma de barril são frequentes; também pode ter hábito globular ou reiniforme. Faz parte de uma série com dois outros minerais: mimetita (Pb5(AsO43Cl)) e vanadinita (Pb5(VO4)3Cl); muito semelhante com a mimetita só podendo ser diferenciados por testes químicos. O termo fosfórico da série foi identificado químicamente pela primeira vez por Martin H. Kiaproth em 1784, e denominado de piromorfita por J. F. L. Hausmann em 1813. A cor do mineral geralmente é verde, amarelo ou marrom, com brilho resinoso. A dureza é 3, e a densidade relativa de 6.5 - 7.1. A piromorfita e a mimetita são isomorfos devido a substituição gradativa do fósforo pelo arsênio, podendo produzir todas as gradações entre os dois minerais. O mesmo ocorre com o vanádio na vanadinita.

A pirolusita é um mineral composto de dióxido de manganês, amplamente usado em diversos produtos da indústria química, na produção de vidros e baterias, e ainda na indústria siderúrgica. Seu nome é derivado de duas palavras gregas que significam "fogo" e "lavagem", uma referência ao seu uso na remoção de tons verdes e marrons na fabricação de vidros. Acredita-se que a pirolusita tenha sido usada para produzir muitas pinturas rupestres.