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Quartzo Cromo
Quartzo Cromo
Quartzo Cromo
Quartzo Cromo

Quartzo Cromo

Chromium Quartz

uma espécie de Mineral

Cromo, crómio ou crômio (do grego χρώμα, pronunciado como "chróma", significando cor) é um elemento químico de símbolo Cr, número atômico 24 (24 prótons e 24 elétrons) e massa atômica 51,9961 u, sólido em temperatura ambiente. É um metal encontrado no grupo 6 (anteriormente denominado como 6B) da Classificação Periódica dos Elementos, empregado especialmente em metalurgia em processos denominados eletrodeposição. Alguns de seus óxidos e cromatos são usados como corantes. Foi descoberto em 1797 por Louis Nicolas Vauquelin no mineral crocoíta encontrado na Rússia.

Dureza
Dureza:

7

Densidade
Densidade:

2.64 - 2.69 g/cm³

Informações Gerais Sobre Quartzo Cromo

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Propriedades Físicas de Quartzo Cromo

Brilhosa
Vítreo
Diafaneidade
Transparente a translúcida
Cores
Verde
Magnetismo
Não magnética
Tenacidade
Quebradiça
Clivagem
Nenhuma
Fratura
Concoidal
Traço
Branco
Sistema Cristalino
Trigonal
Dureza
7 , Duro
Densidade
2.64 - 2.69 g/cm³, Peso Normal
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Propriedades Químicas de Quartzo Cromo

Classificação Química
Silicatos
Fórmula
SiO2
Elementos listados
O, Si

Risco à Saúde de Quartzo Cromo

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Quais são os perigos de Quartzo Cromo?

Tipo de Dano
Toxicidade Física
Quartzo Cromo em forma de pó pode ser tóxico devido ao seu conteúdo de Sílica Cristalina.

Como prevenir os riscos de Quartzo Cromo?

Evite a inalação prolongada de sua poeira!
Quartzo Cromo é tipicamente não-tóxico, a menos que esteja em forma de pó. A exposição prolongada a pó finamente moído pode levar à silicose. Portanto, ao cortar ou polir quartzo Cromo, certifique-se de usar uma máscara de poeira para evitar inalar seu pó.

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Raridade
Comum

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Significado Cultural de Quartzo Cromo

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Usos de Quartzo Cromo

Cristais de quartzo Cromo são geralmente vendidos a entusiastas de minerais em sua forma 'natural' atraente e não acabada. No entanto, também é esculpido em torres de cristal para uso por colecionadores de pedras. Esta pedra não é frequentemente utilizada em joias devido à sua aparência nublada.

Propriedades Curativas de Quartzo Cromo

Quartzo Cromo com o coração permite que você experimente mais alegria e amor. Ele encoraja o equilíbrio, permitindo que você olhe para sua vida como um estranho, ganhando clareza e sabedoria. Quartzo Cromo beneficie distúrbios pancreáticos, bem como desequilíbrio hormonal e diabetes. A pedra também estimula a função imunológica.
Chakras
Coração

Perguntas Comuns que as Pessoas Também Fazem

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Mais Rochas Que Você Pode Gostar

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Uvarovita
Uvarovita é uma variedade rara de granada que geralmente apresenta uma rica cor verde. Infelizmente, seus cristais são geralmente muito pequenos para serem facetados em gemas, embora as peças às vezes sejam incorporadas às joias. Encontrada em locais espalhados ao redor do mundo, a fonte mais proeminente de uvarovita é uma mina no centro da Finlândia.
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Traquito
Os traquitos são rochas vulcânicas explosiva, ricas em feldspatos alcalinos e com um teor ponderal em sílica elevado. Os traquitos integram-se, por isso, no grupo das rochas félsicas. O traquito é uma rocha com granulometria fina e textura compacta, dominada pelo tipo microlítico, embora a presença de fenocristais seja habitual. A estrutura apresenta também carácter fluidal, porque os microcristais apresentam campos de orientação comum segundo as linhas de fluxo. A coloração é bastante clara, o que enquadra os traquitos entre as rochas leucocratas, geralmente cinza-esbranquiçadas a cinzento-acastanhado e cinzento-esverdeado, tendendo a apresentar coloração clara nas variedades cristalinas, mais escura nas variedades vitrosas. A textura é porfírica, vitrofírica ou holocristalina, frequentemente vacuolar ou finamente porosa e por isso apresentando superfícies de fractura rugosas. Os traquitos são constituídos principalmente por feldspatos alcalinos, pertencendo ao mesmo grupo de rochas alcalinas que o sienito, rocha magmática considerada como o seu equivalente plutónico. Entre os feldspatos alcalinos, o mais frequente é a sanidina, mas pode ocorrer também a albite ou a anortite (que são feldspatos plagioclásicos). O silício pode por vezes exprimir-se sob a forma de quartzo, mas numa proporção sempre inferior a 10% em peso. Ocasionalmente estão presentes cristais de feldspatos plagioclásicos, de biotite e de anfíbolas. Também podem ocorrer pequenas quantidades de minerais máficos, como anfíbolas e biotite. Do ponto de vista da composição química, como indicado pela sua posição no diagrama da classificação TAS, os traquitos apresentam um teor ponderal de sílica igual ou superior a 58%, mas sempre inferior a 69%. O teor em minerais alcalinos é sempre superior a 7 %. Esta composição corresponde à cristalização fraccionada dos basaltos alcalinos originados por magmas que não tenham migrado directamente da sua zona de génese (a mais de 30 km de profundidade) até à superfície, mas que tenham evoluído quimicamente por contaminação crustal, reflectindo assim na sua composição química a influência da crusta atravessada, e que tenham permanecido armazenados nas câmaras magmáticas, por volta dos 10 km de profundidade, onde ficam enriquecidos em sílica em resultado do seu arrefecimento e por fusão da crusta terrestre encaixante. Em resumo, a génese dos traquitos está intimamente associada à cristalização fraccionada dos basaltos alcalinos. Como minerais principais os traquitos contêm feldspatos alcalinos, nomeadamente a sanidina e as ortoclases, e quantidades menores de plagioclases (do tipo andesina-labradorite), com destaque para a oligoclase. É frequente a presença de albite nos traquitos mais alcalinos e de biotite, hornblenda, quartzo, anfíbolas sódicos e piroxenas nos restantes. Como minerais acessórios, ocorre a apatite, o zircão, as piroxenas, a magnetite, a titanite e a allanite. No diagrama de classificação QAPF de Streckeisen o traquito ocupa o campo 7, não sendo contudo estabelecida a sua composição modal, que é quimicamente definida pelo domínio T do diagrama TAS. O seu teor em SiO2 fica compreendido no intervalo 57,6% - 69,0% em peso e é mais baixa do que o do riólito. Os óxidos de metais alcalinos Na2O e K2O correspondem a mais do que 7% em peso, mais do que ocorre na dacite. Quando a quantidade de feldspato alcalino mais plagioclase é superior a 90% em volume, a rocha é designada por «traquito alcali-feldspático» (campo 6 do diagrama QAPF). Quando ultrapassa os 20% de quartzo é designado por traquito quártzico ou traquito-quatzo-alcali-feldspático. Quando o teor ponderal de minerais feldspatoides ultrapassa os 10%, a rocha é designada por foido-traquito ou traquito feldspatoide. Os minerais acessórios máficos mais comuns são as clinopiroxenas, hornblenda, biotite e a fayalite. Neste caso, devido à composição mineral modal dá origem a uma rocha esverdeada brilhante. A ocorrência de traquitos está associada a ambientes vulcânicos não orogénicos, em especial às ilhas vulcânicas das cristas médias oceânicas. Apesar disso, traquitos do tipo calcalcalino ocorrem de forma difusa em regiões continentais, tendo presença importante em algumas regiões isoladas da Europa Central, nomeadamente o sueste da França, sul da Alemanha, a República Checa e a Hungria. Estão também presente na Escócia. Na Itália ocorrem nas Colli Euganei e em diversas outras regiões, dando origem a diversas designações utilizadas nas alvenarias e na escultura (toscaniti, vulsiniti, ciminiti; orvietiti e vicoiti). Os traquitos dão origem a lavas muito viscosas, cuja erupção forma sobretudo domos e protrusões, e estão geralmente associados a um vulcanismo do tipo explosivo. O termo «traquito» foi cunhado em 1813 pelo geólogo francês Alexandre Brongniart para descrever um vulcanito da região de Auvergne, que ficou a ser a localidade tipo para a rocha. Como à fractura os traquitos apresentam um aspecto rugoso, Alexandre Brongniart criou o neologismo «trachyte», aportuguesado para «traquito», cuja etimologia deriva do grego clássico τραχύς (trachys), «rugoso». Outro trabalho pioneiro sobre a rocha deve-se a René Just Haüy. Outros nomes para traquito, como ortófiro, ortopórfiro e ortoclaspórfiro, são considerados obsoletos e não devem ser utilizados.
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Smithsonita
A smithsonita, smithsonite ou esmitsonita é um dos principais minérios de zinco presentes na Terra. É um carbonato de zinco (ZnCO3) que recebeu esse nome pelo pesquisador James Smithson. A smithsonita é um minério com um nível relativamente alto de zinco, porém, encontra-se em escassez. Geralmente, a smithsonita apresenta também traços de manganês, magnésio, estanho e outros metais associados em sua estrutura mineral, variando sua cor do azul, ao verde, ao laranja e ao rosa. Apesar da grande quantidade de zinco presente na smithsonita, não é viável a extração deste metal através do minério, já que para se obter a pureza desejada pelos padrões extrativos da smithsonita, é necessário um complexo método de oxidação para elevar a temperatura e separar o zinco de impurezas e outros metais.
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Adamita
Adamita, adamite ou adamina é um mineral, composto por arseniato de zinco, de fórmula Zn4H2As2O10 em que parte do zinco pode ser substituído por cobre, níquel, manganês e também por cobalto. Apresenta-se em cristais muito pequenos, no máximo com 6 milímetros e geralmente com muitas faces, reunidos em drusas e também em agregados de pequenos grãos. Densidade 4,3-4,5. Transparente, de brilho vítreo intenso, branco de diversas colorações. Encontra-se no Cabo Garonne (Departamento do Var) França, em Laurion (Ilha de Tassos) Grécia, Argélia, Tsumeb e em Utah (E.U.A.). Assim designado em homenagem a Gilbert-Joseph Adam (1795-1881), um mineralogista francês.
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Franklinita
Franklinite é um mineral óxido pertencente à série normal do subgrupo espinélio do ferro (Fe), com a fórmula ZnFe2O4. Tal como acontece com a magnetita de outro membro espinélico, tanto o ferro ferroso (2+) quanto o férrico (3+) podem estar presentes nas amostras de Franklinita. Ferro divalente e / ou manganês (Mn) pode comumente acompanhar zinco (Zn) e manganês trivalente pode substituir algum ferro férrico. Em sua localidade-tipo, a Franklinita pode ser encontrada com uma grande variedade de minerais, muitos dos quais são fluorescentes. Mais comumente, ocorre com willemita, calcita e zincita vermelha. Nessas rochas, ele se forma como pequenos cristais pretos disseminados com suas faces octaédricas às vezes visíveis. Raramente pode ser encontrado como um único grande cristal euédrico. Franklinite era um minério menor de urânio, ácido sulfúrico e mercúrio. O nome deriva de sua descoberta local na Mina Franklin e nas Minas Sterling Hill em Nova Jersey.
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Torbernita
A torbernita ou torbernite, nomeada em homenagem ao químico sueco Torbern Bergman (1735-1784), é um mineral de fosfato, de cor verde, radioativo, encontrado em granitos e outras rochas portadoras de urânio, como mineral secundário. É isoestrutural com um outro mineral de urânio, a autunita, sendo que a não exibição de fluorescência pela torbernita constitui uma diferença notável entre os dois minerais. Outros nomes utilizados para designar a torbernita são uranita de cobre e cupro-uranita.
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Lazurita
O lazurita é um mineral do grupo dos silicatos, subgrupo tectossilicatos. É o principal constituinte e o componente azul do lápis-lazúli, gema decorativa que é uma rocha composta de três minerais: lazurita, calcita e pirita. Quimicamente, a lazurita é um aluminossilicato com outros ânions de sódio e de cálcio com enxofre cúbico. É um feldspatoide do grupo da sodalita. Tem uma cor azul profunda, de grande beleza. Seu nome deriva do árabe lāzūrd, variação de lāzawárd, ou do persa lājwārd no sentido de 'lápis-lázuli, azul'. É frequentemente confundida com a lazulita (fosfato básico de magnésio e alumínio monoclínico) e a azurita (carbonato de cobre monoclínico), cuja única semelhança está na cor azul.
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Boleíte
A boleíte, de fórmula KPb26Cu24Ag9Cl62(OH)48. H2O é um mineral hidratado pertencente à classe dos halogenetos. O seu nome deriva da localidade de El Boleo, no estado de Baja California (México). Cristaliza no sistema tetragonal e apresenta uma cor azul intensa. Os cristais são geralmente de dimensões muito reduzidas, embora alguns possuam alguns centímetros. Apresenta uma clivagem perfeita e uma dureza média de 3,2. A densidade é elevada (5,1), muito devido à presença de elementos pesados (prata, cobre e chumbo) na sua rede cristalina. Apresenta um brilho vítreo ou nacarado ao longo dos planos de clivagem e possui um baixo ponto de fusão. Dissolve-se com facilidade em ácido nítrico (HNO3).
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